Entenda o poder do ensino flexível para a educação

Você já deve ter percebido o quanto é difícil conciliar as tarefas profissionais e pessoais do dia a dia. Vivemos uma rotina que envolve cuidar dos filhos, de si mesmo e ainda ser um profissional qualificado. Além de ser criativo, inovador, competente e hábil para fazer diversas tarefas ao mesmo tempo.

Mas, por que isso acontece? Estudiosos da atualidade afirmam que vivemos em um mundo globalizado. Este mundo não valoriza mais o sujeito repetidor de tarefas, como acontecia no período industrial, por exemplo.

A nova lógica global, aliada ao surgimento das novas tecnologias e o intenso contato entre as diferentes culturas, exige que você seja crítico, autônomo, flexível, capaz de fazer multitarefas, dominar práticas digitais e se comunicar em diversas línguas.

E como preparar as crianças para essa nova realidade? Uma das alternativas é o ensino flexível. Descubra neste texto o que é, como funciona e por que ele é tão importante!

O que é o ensino flexível?

O ensino flexível se baseia em um currículo adaptável, o qual busca incentivar que o aprendiz não seja mais apenas um receptor passivo de conteúdos, mas também possa fazer suas próprias escolhas, sejam elas de conteúdo ou horário e local. Escolas inovadoras vêm mostrando que é possível modernizar a educação e transformar a experiência do aprendizado.

Ao poderem escolher disciplinas e se envolverem em grupos de interesse, como esportes, dança, música, jornalismo, ciências, entre outros, os alunos têm a oportunidade de explorarem seus talentos e decidirem melhor seu futuro.

No entanto, ainda são poucas as escolas no Brasil que buscam um ensino flexível desde cedo para as crianças. Ficou curioso para saber como funciona na prática? Continue a leitura!

Como funciona?

Na prática, diversas estratégias podem contribuir para tornar o ensino flexível:

  1. o método: o professor não é dependente do material didático ou do plano de aula formatado. O método permite adaptações que atendam às necessidades do grupo para que o aprendizado seja mais efetivo;
  2. a formação das turmas: não é apenas um critério que define o perfil da turma. Para haver sinergia, os grupos precisam ser formados por características semelhantes, como faixa etária, maturidade e nível de inglês, por exemplo;
  3. o espaço educador: ensinar além da sala de aula e oferecer atividades nos mais diversos espaços que a escola possa oferecer. Por exemplo: cozinha, pátio, horta, sala multimídia.
  4. os horários: opções que se encaixem à rotina e logística da família.
  5. a capacitação do professor: para ter liberdade de escolher qual o recurso pedagógico ou abordagem usar, o professor precisa ser capacitado para atuar no modelo de ensino flexível.

Por que é importante?

Como já afirmamos no início deste texto, hoje o mundo não valoriza mais o sujeito que sabe repetir coisas. A valorização é para o que são capazes de criar, inovar e se adaptar a qualquer situação. Para desenvolver essas habilidades, os alunos precisam de um formato de aulas que fujam do convencional. Aulas que são preparadas levando em conta as necessidades do indivíduo e do grupo, pois só assim é que surge o cidadão global, interconectado e que interage com outras culturas.

Uma das maneiras de fazer isso desde cedo é proporcionar as mais variadas atividades para seus filhos experimentarem, como por exemplo atividades de inglês para crianças, já que o idioma é o mais utilizado em todo o mundo, seja nas esferas profissionais ou pessoais. Mas, para isso, é importante que você escolha não só um curso de idiomas comum, mas uma escola que valorize o ensino flexível.

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